Scientific Research and Reviews

  • Presença De Obesidade, Hipertensão Arterial E Diabetes Na População De Governador Valadares – Minas Gerais

    Introdução: Segundo relatório da Organização Mundial da Saúde, que analisou dados de 194 países, o número de indivíduos com obesidade, hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus, aumentou drasticamente principalmente em países de média e baixa renda. Nas últimas décadas, observam-se diversas transformações no padrão de morbimortalidade, em decorrência dos processos de mudanças no estilo de vida da sociedade moderna. Objetivo: investigar a presença de obesidade, hipertensão arterial e diabetes em indivíduos de adultos e idosos de Governador Valadares – MG, através da realização de Feiras de Saúde. Metodologia: Foram incluídos no estudo 325 indivíduos participantes de Feiras de Saúde realizadas na cidade de Governador Valadares. A coleta de dados ocorreu por meio de questionário aprovado pelo comitê de ética. Além disso, os indivíduos foram submetidos às medidas de peso, altura, circunferência de cintura, glicemia e pressão arterial de repouso. Foi realizada uma análise descritiva e os dados estão apresentados em percentuais. Resultados e Discussão: Em relação ao nível de prática de atividade física (pelo menos 5 vezes na semana, 30 minutos por dia), 48% se mostraram sedentários e 52% ativos. A presença de hipertensão arterial foi constatada em 55,1% e a de diabetes em 19,7% da amostra. Classificando os indivíduos pelo índice de massa corporal, observou-se que nos adultos 2,2% estão abaixo do peso, 23,1% dentro da faixa de normalidade, 43,9% com sobrepeso e 30,8% apresentou obesidade. No grupo de idosos, 6,4% estavam abaixo do peso, 36,8% na faixa de normalidade e 56,8% com sobrepeso. No sexo feminino, 57,1% apresentaram medida de circunferência de cintura acima de 88 cm. Já no sexo masculino, cerca de 25,6% com circunferência de cintura acima de 102 cm. Conclusão: Foi possível observar a alta presença de doenças crônicas na população de Governador Valadares. O conhecimento do perfil antropométrico, cardiometábolico e do nível de atividade…

  • PREVALÊNCIA DE ACIDENTES EM CRIANÇAS

    Pode-se considerar os acidentes e violências por causas externas aqueles que não estão relacionados a problemas orgânicos do indivíduo. O interesse crescente por esta temática, reflete-se pelos números expressivos de vítimas fatais e com lesões permanentes1. Adicionalmente alguns ciclos etários parecem estar mais vulneráveis, dentre estes as crianças acima de um ano de idade. Esse panorama tem implicado em um grave problema de saúde pública nacional, que requer o aprofundamento de estudos sobre suas características, magnitude e impacto na vida das pessoas1. Além do impacto econômico e social para família, a vivência de acidentes causa grande impacto ao longo da vida da criança ocasionando por muitas vezes limitações na convivência e no desenvolvimento2. Os acidentes são uma das principais causas de morte, hospitalização e deficiência em todo o mundo. No entanto, o padrão e a etiologia das lesões e seus resultados variam substancialmente dentro das populações e países. Tornando necessária a análise e identificação destes bem como suas prevalências1,4. Tendo em vista que a prevenção de acidentes é uma tarefa fundamentalmente educacional e formativa, acredita-se que as mudanças de comportamentos seriam importantes medidas preditoras, porém estas iniciativas necessitam de maiores esclarecimentos sobre o fenômeno. Nesse sentido assevera-se que o conhecimento sobre as taxas de prevalência dos principais acidentes infantis, pode de certa forma corroborar à redução dessa problemática. Dessa forma o presente estudo tem por objetivo analisar a literatura sobre as taxas de prevalência por tipos de acidentes em crianças na faixa etária de 5 a 10 anos de idade.

  • Oficina De Memória Com Enfoque Fonoaudiológico Em Idosos: Relato De Experiência

    Introdução: O envelhecimento é um processo fisiológico que acarreta mudanças em vários aspectos, o qual reflete tanto em alterações físicas quanto em modificações nos aspectos cognitivos relacionados à atenção, concentração e memória, sendo comum a presença de desvios nas habilidades de comunicação decorrentes das implicações advindas da senescência. O crescimento da população idosa vem ocorrendo de maneira significativa em diversos países, fato que deve fomentar o desenvolvimento de estratégias para promover maior autonomia, independência e participação social, proporcionando a garantia de um envelhecimento ativo e saudável. Objetivos: Maximizar o desempenho das funções mnemônicas nos idosos com enfoque na abordagem fonoaudiológica voltada para a promoção de um adequado desempenho linguístico, visando de forma holística o favorecimento de uma melhor qualidade de vida aos senescentes. Métodos: Este estudo descreve atividades desenvolvidas em oficinas de memória voltadas para grupos de idosos pertencentes à comunidades que recebem o apoio de estagiários no serviço público de saúde do município de João Pessoa-PB. A metodologia partiu de atividades que contemplaram capacidades de concentração, atenção, memória e raciocínio. As dinâmicas realizadas foram: caixa surpresa para estimulação da narração associada ao nome objeto; cores em círculos para sequência lógica; jogo continue a música; sequência da motricidade e memória sensorial. Resultados: Todos os idosos participaram de forma ativa das propostas, demonstrando interesse durante as dinâmicas e boa interação com o grupo, ressaltando suas diferenças individuais que advêm de fatores como condição de saúde, história de vida e estruturas socioeconômicas e culturais. Conclusão: Nota-se a importância de estratégias voltadas para tal população, pois favorecem um melhor desempenho no cotidiano, nas atividades individuais e sociais, permitindo a decorrência ativa e saudável do processo fisiológico de envelhecimento. É válido ressaltar relevância da atuação fonoaudiológica nessa fase, uma vez que proporciona a conformidade das habilidades linguísticas, favorecendo assim uma comunicação eficiente e satisfatória.

  • Tratamento E Reabilitação De Pacientes Com Anquilose Da Articulação Temporomandibular

    A articulação temporomandibular (ATM) tem sua origem embriológica logo após o desenvolvimento e separação da mandíbula e cavidade timpânica (na 4ª semana) e o seu desenvolvimento funcional se dá durante a erupção da dentição decídua e permanente. Essa é uma articulação composta, constituída por: côndilo mandibular, o disco articular e o osso temporal, o qual inclui a fossa glenóide e a eminência articular. Em repouso, a superfície convexa do côndilo está assentada na concavidade da fossa glenóide e o disco articular separa a estrutura mandibular do osso temporal. As margens mediais e laterais do disco articular se fundem com a cápsula articular enquanto que a margem anterior também se funde com o músculo pterigóideo lateral. Posteriormente o disco se encontra aderido ao tecido retrodiscal, composto por tecido conjuntivo altamente vascularizado e inervado. A anquilose temporomandibular é causada pela agregação óssea, fibrosa e cartilaginosa da articulação temporomandibular, comprometendo a abertura da boca, mastigação e fala do paciente¹. A anquilose pode ser intracapsular ou verdadeira, quando ocorre uma fusão óssea de uma articulação móvel e extracapsular ou falsa, quando ocorre uma rigidez das partes que rodeiam a articulação². O tratamento da anquilose de ATM é inicialmente cirúrgico e deve ser interdisciplinar, integrando profissionais cirurgiões craniofaciais, fonoaudiólogos, ortodontistas e psicólogo, no qual todas as áreas se complementam. O trabalho de reabilitação é de suma importância e algumas técnicas específicas ainda estão sendo discutidas para avaliar qual seria mais benéfica ao paciente³. Dentre elas, estão a reabilitação fisioterapêutica e a fonoaudiológica miofuncional orofacial. O objetivo deste trabalho é demonstrar os métodos de tratamento e de reabilitação para pacientes com anquilose da articulação temporomandibular.

  • Promoção De Práticas Alimentares Saudáveis Através De Uma Educação Alimentar: Um Enfoque Nos Alimentos Funcionais

    A urbanização, a industrialização e a globalização exerceram uma grande influência sobre o estilo de vida, a dieta e, consequentemente, o estado nutricional dos latino-americanos. Ao mesmo tempo em que ocorreu uma diminuição da subnutrição nas regiões metropolitanas, houve uma alteração no estilo de vida, com a adoção de dietas inadequadas e redução da atividade física. Como resultado, doenças decorrentes tanto da deficiência, quanto do excesso de nutrientes, tornaram-se importantes problemas de saúde pública1. Este quadro, chamado de “transição nutricional”2, sobrecarrega o sistema de saúde com uma demanda crescente de atendimento a doenças crônicas relacionadas à má alimentação. No Brasil, verificou-se, ainda, um aumento no número de óbitos decorrentes de doenças crônico-degenerativas3. Embora remonte às origens da civilização, a relação entre alimentação e saúde nunca foi tão estreita quanto nos dias de hoje. Uma recomendação de “alimentação ideal” deve conter doses balanceadas de proteínas, carboidratos, gorduras, fibras, vitaminas, minerais e água. Dietas ricas em gordura, principalmente gordura saturada e colesterol, sal e açúcar e pobres em carboidratos complexos, vitaminas e minerais, aliadas a um estilo de vida mais sedentário, são responsáveis pelo aumento das doenças ligadas à dieta, tais como obesidade, diabetes, problemas cardiovasculares, hipertensão, osteoporose e câncer1. Em contrapartida as doenças ligadas à dieta, os alimentos funcionais se caracterizam por oferecer vários benefícios à saúde, além do valor nutritivo inerente à sua composição química, podendo desempenhar um papel potencialmente benéfico na redução do risco de doenças crônicas degenerativas4’ 5. Tendo em visto este cenário atualmente, existe um acentuado interesse mundial para melhorar a qualidade da nutrição e reduzir os gastos com saúde por meio da prevenção de doenças crônicas, da melhoria da qualidade e da expectativa de vida ativa.

  • E Da Qualidade Dos Serviços

    O Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica (PMAQ AB) é um componente da Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), que prima pela melhoria na assistência na Atenção Básica (AB). Este programa está organizado em quatro fases que se complementam e que conformam um ciclo contínuo de melhoria do acesso e da qualidade1. A primeira é chamada de Adesão e Contratualização, a segunda de Desenvolvimento, a terceira de Avaliação Externa e a quarta, que representa o começo de um novo ciclo, denomina-se Recontratualização. Dar-se-á ênfase à terceira fase, a qual se configura como objeto de análise do corrente estudo. A terceira fase do Programa é o momento de realização da Avaliação Externa que se baseia no levantamento de informações para análise das condições de acesso e de qualidade das EAB e para reconhecimento e valorização dos “esforços e resultados” dessas EAB e dos gestores municipais na qualificação da AB2. Nesse cenário, um dos itens analisados se refere à estrutura e condições de funcionamento da UBS. A avaliação, nesse sentido, se propõe a medir o desempenho em padrões de qualidade3, propondo-se à busca de condições melhores de saúde. O PMAQ AB é uma das principais e mais atuais proposta que visam um olhar mais aprimorado e melhorado à assistência no cenário da AB. Configura-se como uma temática atual e pouco explorada, enfatizando, ainda mais, importância de aprofundamento desta temática, a fim de possibilitar uma visão aprimorada dos resultados do processo inicial deste Programa. Assim, esta pesquisa propôs-se a analisar as condições de estrutura das unidades de saúde do município de João Pessoa – PB, por meio dos dados obtidos na Avaliação Externa do PMAQ.

  • Atenção Aplicada `A Família Monoparental: Relato De Experiênca

    No Brasil, a reorganização da Atenção Básica se deu a partir da implantação da Estratégia da Saúde da Família (ESF), um modelo que promove a organização das ações de saúde com alto grau de descentralização e capilaridade, em um território adscrito no intuito de enfrentar e resolver a maior parcela dos problemas identificados. A Estratégia da Saúde da Família (ESF) incorpora e reafirma as diretrizes e os princípios básicos do SUS (universalidade, equidade, integralidade, regionalização, participação social e descentralização) e se alicerça sobre três grandes pilares: a família, o território e a responsabilização, além de ser respaldado pelo trabalho em equipe. Nesse sentido, a família deve ser entendida de forma integral e em seu espaço social, abordando seu contexto socioeconômico e cultural, considerando que é nela que ocorrem interações e conflitos que influenciam diretamente a saúde das pessoas¹. Para a operacionalização das ações voltadas ao sistema familiar, os profissionais das equipes de saúde da família devem realizar, de forma sistemática, as visitas domiciliárias (VDs). A atenção centrada na família considera o indivíduo e a família como um sistema e, por consequência, aplica uma clínica específica em três dimensões: a família como recurso que os indivíduos dispõem para manterem-se sãos ou para recuperarem sua saúde; como marco de referência para uma melhor compreensão da situação de saúde; e unidade de cuidado, como ente distinto de cada indivíduo-membro. A assistência domiciliar é uma prática que possibilita ampliar a dimensão do cuidar em saúde, que possui a VD como um instrumento para operacionalização dessa proposta de cuidar de forma humanizada, a qual resgata a cidadania como processo de emancipação e, de autocuidado².A visita domiciliar é uma ferramenta de cuidado que permite o processo de atenção continuado, integral, de prática interdisciplinar pela qual podem ser desenvolvidas: a atenção e assistência domiciliar, bem como a…

  • Desvelar Os Sentimentos Enfrentados Pelos Cuidadores De Crianças Com Câncer

    O Câncer é um processo patológico por meio do qual as células crescem de maneira desordenada, ignorando os sinais de regulação do crescimento adjacente às células1. Doença que se origina a partir das alterações no DNA dos genes na célula normal, que assim passam a receber instruções erradas para as suas atividades. As alterações podem ocorrer em genes especiais, denominados proto-oncogenes, que são inativos, e regulam a proliferação e o reparo de células normais, e antioncogenes que interrompem a divisão celular2. A oncologia infantil é um ramo da medicina que cuida das neoplasias na infância e na adolescência, sendo definida também como patologia provocada pela multiplicação desgovernada das células1. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer2, classifica-se como a segunda causa de mortalidade infantil no Brasil. Segundo Menezes et al (2007)3, o câncer infantil se refere a um grupo de doenças que apresentam altas taxas de morbimortalidade a depender do tipo e da extensão da doença, assim como da idade da criança e da efetividade da resposta inicial ao tratamento. A ocorrência do câncer pode interferir de forma intensa e rápida em aspectos fundamentais da vida da criança que, diante da sensação de perigo iminente, tem a continuidade de seu desenvolvimento subitamente interrompida4. A família é uma parte importante no tratamento, sendo também considerada como cuidador, tornando-se, sobretudo o maior suporte da mesma2. Deste modo o cuidador passa a fazer parte da atenção ao tratamento. Os impactos causados pelo câncer envolvem aspectos físicos, psicossociais e financeiros sobre a vida do cliente e seus familiares, devido às modificações físicas ocasionadas pelos tratamentos básicos utilizados, como o comprometimento da integridade cutânea, a queda do cabelo ou mutilações, causando mudanças na aparência. Deste modo destacam-se os aspectos psicossociais relacionados a sentimentos de ansiedade e depressão; estes são considerados os mais comuns, embora…

  • Assistência De Enfermagem Ao Paciente Portador De Linfoma Hodgkin

    Introdução: O Linfoma ou doença de Hodgkin é uma neoplasia dos linfonodos e órgãos linfoides. Na doença de Hodgkin são reconhecidas duas formas, a clássica, e a nodular com predomínio linfocítico. As Manifestações clinicas podem ser subclassificadas em A ou B onde há ausência ou presença de sintomas. Objetivo: Descrever a assistência de enfermagem direcionado ao paciente com linfoma de Hodgkin. Material e Métodos: Estudo descritivo, do tipo estudo de caso, realizado em março de 2017. Resultados e Discursões: Conforme dados do histórico de enfermagem, obteve-se: T.M.S, 30 anos, masculino, com HD de Linfoma de Hodgkin, relata tosse, dor torácica, dispneia, febre, fadiga, cansaço, sudorese noturna, dor no corpo, perda de peso e prurido intenso. Realizado exames para esclarecimento diagnóstico. Diagnósticos de enfermagem: Presença de edema por obstrução dos linfonodos, Risco para infecção relacionado a imunodepressão, Nutrição desequilibrada e dor relacionada a dano tissular. A enfermagem deve aconselhar o paciente para a redução de possíveis fatores que aumentem o risco de um segundo câncer, além disso deve fornecer informações e instruções necessárias para o autocuidado do paciente relevantes ao tratamento da doença, como algumas restrições alimentares assim prevenindo infecções. O controle da dor também deve ser considerado, integrando práticas não-farmacológicas. É também importante explicar ao paciente que o linfoma tem um alto índice de cura. Conclusão: O linfoma de Hodgkin, é uma neoplasia maligna que no qual corresponde a 11% de todos os linfomas, com células malignas onde caracteriza o critério de diagnóstico essencial, ajudando no processo de planejamento do tratamento. A assistência de enfermagem tem em vista promover o bem-estar, maior qualidade de vida e conforto para o paciente, participando na identificação dos efeitos biopsicossociais do câncer a partir da narrativa de doentes, auxiliando no tratamento e integração dos familiares, traçados no plano de cuidados.

  • Assistência De Enfermagem Ao Paciente Chagásico: Processo Do Cuidado

    Introdução: A doença de chagas é causada por um protozoário flagelado conhecido como Trypanosoma Cruzi, é adquirida quando o inseto contaminado pica o indivíduo e após consumir sangue elimina fezes infectadas que ao contato com a solução de continuidade o protozoário entra em contato com a corrente sanguínea. A enfermagem tem função essencial na educação em saúde dos indivíduos infectados, haja vista, por intermédio de informações em saúde os infectados podem obter uma boa qualidade de vida. Objetivo: Compreender a assistência de enfermagem aos pacientes portadores de doença de chagas. Material e Métodos: Trata-se de um estudo descritivo do tipo revisão bibliográfica. Resultados e Discussão: A Doença de chagas é uma patologia bastante incapacitante, afeta na grande maioria, moradores em situação de vulnerabilidade social e trabalhadores rurais em busca de melhores condições de vida. A importância do profissional de enfermagem nas orientações de saúde é fundamental, esse profissional pode transmitir informações sobre riscos e qualidade de vida, após o período de incubação a doença apresenta-se em duas fases: Aguda e Crônica, na fase aguda a doença passa imperceptível podendo ser confundida com outras doenças, quando o paciente não apresenta sinas e sintomas o mesmo pode descobrir que esta com a doença já na fase crônica, onde é acometido o órgão cardíaco ou digestivo. O enfermeiro deve orientar sobre a doença, tirando as dúvidas do paciente e familiares, informar sobre sinais e sintomas, passar confiança, pois assim o mesmo poderá compartilhar sua ansiedade e medo referente a doença. Conclusão: Em sua fase crônica a doença não possui cura, porém se descoberta na fase aguda inicial pode ser tratada. É necessário que o enfermeiro faça palestras, para que haja uma prevenção adequada e desenvolver programas de educação sanitária com a participação da comunidade.